Por Bruna Bessi, jornalista e responsável pelas mídias digitais do Criando Riqueza, nosso parceiro de conteúdo.
Temos indicado há algum tempo a compra de títulos públicos por meio do Tesouro Direto. Gostamos dessa modalidade de renda fixa, mas isso não significa que não existem pegadinhas nesse investimento. É preciso conhecer as vantagens e desvantagens de cada categoria e também refletir sobre a situação econômica que o país vem atravessando.
O Tesouro Nacional divulgou em janeiro de 2016 que a dívida pública da União avançou 21,7% no ano passado, alcançando a marca dos R$ 2,8 trilhões. Além disso, o país perdeu o grau de investimento por duas das três grandes agências de classificação de risco, o que não é um bom sinal.
A realidade assusta, mas não deve impedi-lo de criar riqueza. Ao contrário. Existem boas oportunidades nos momentos de crise e é o que queremos mostrar para você.
Quando falamos do Tesouro Direto, enxergamos boas oportunidades, mas neste momento, qual a melhor opção entre os diferentes tipos de títulos disponíveis para compra? Você conhece todos eles? Considerando a esperada redução dos prêmios de risco associados a Brasil, qual seria a melhor opção? Títulos com vencimento mais longos ou mais curtos?
Para responder estas perguntas e explicar melhor estas diferenças, o Criando Riqueza preparou para você um relatório completo sobre como investir no Tesouro Direto.
Para ler este material, basta clicar aqui para ser direcionado para nossa página exclusiva, com as instruções de acesso. Continuaremos lá essa nossa conversa. Até já…
Nota: Esta coluna é mantida pelo Criando Riqueza, que contribui para que os leitores do Dinheirama possam ter acesso a conteúdo gratuito de qualidade.
Foto “business vulture”, Shutterstock.