Será que é possível repassar algo de educação financeira para as crianças, ainda que estejamos endividados e com as finanças em crise? Como tratar os limites para as compras dos pimpolhos? E a mesada, será que ela é mesmo importante? Como lidar com a crescente demanda das crianças por mais e mais dinheiro? Quais grandes passos a criança deve dar para entender de dinheiro? O que podemos mostrar para facilitar sua aprendizagem? Essas são algumas perguntas que encontrarão na entrevista.
Mais importantes que minhas respostas, são as reflexões tidas por algumas leitoras do blog. Espero que possa despertar em você o mesmo sentimento. Boa leitura. Para ler a entrevista na íntegra, clique aqui.