“O desejo de ficar rico pode não ser um critério determinante em testes vocacionais, mas é prudente saber quais são as perspectivas financeiras de uma profissão antes de investir nela tempo e dinheiro”, diz a reportagem. Com base em um dos estudos mais completos realizados pela Fundação Getúlio Vargas (FGV), pode-se fazer o ranking das profissões melhores remuneradas.
O critério usado foi a média salarial dos profissionais em todo o país e é preciso levar em conta algumas variáveis, como atuar na região sudeste, por exemplo, que podem a aumentar ou distorcer os valores. O resultado é o seguinte:
- Juízes e desembargadores
- Diretores gerais
- Médicos
- Engenheiros eletroeletrônicos
- Engenheiros civis
As pesquisas realizadas pela FGV comprovam a já conhecida informação de que o investimento em educação reduz significativamente o risco de desemprego e proporciona os melhores salários. Mas lembrem-se do alerta que Marcelo Ferrari, consultor sênior da área de capital humano da Mercer, em São Paulo, faz:
“Médicos, advogados e engenheiros podem ter bons salários na média, mas mesmo eles não vão muito longe sem vocação, competência e um bom nível de conhecimento profissional”
O caminho mais seguro para se trilhar uma carreira rentável é optar por uma área de interesse dentro de suas habilidades. Como conseqüência, a dedicação aos estudos é fundamental. Cursos de extensão universitária e de idiomas
E, sabemos, conhecimento, bom relacionamento e boa formação são peças importantes em uma boa colocação no mercado de trabalho – o que resulta em bons salários e mais oportunidades. Convido você a ler mais sobre o tema escolha profissional acessando o artigo “Satisfação profissional ou sucesso financeiro” na seção Pedagogia Empresarial.
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