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Home Economia e Política Economia: como pensam e reagem os otimistas e pessimistas com o atual cenário?

Economia: como pensam e reagem os otimistas e pessimistas com o atual cenário?

por Alvaro Bandeira
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Economia: como pensam e reagem os otimistas e pessimistas com o atual cenário?

Lembramos de um a frase que dizia que pessimista e otimistas são iguais, só que os otimistas sofrem menos. Faz sentido quando associamos à fase atravessada pela economia global, e claro pelo segmento local.

Na economia global, chama a atenção pela proximidade da “data fatal” para que o Brexit (saída do Reino Unido da União Europeia) ocorra. O pessimista pensa que haverá Brexit sem acordo e a economia do Reino Unido mergulhará em processo de retração. Com isso, PIB encolhendo, tendo que reformular contratos, com problemas de fronteira entre Irlandas e empresas despreparadas para enfrentar a nova situação.

Já o otimista acredita que algum acordo será sempre possível e que os dirigentes encontrarão bom termo de relacionamento. Como consequência, estaremos longe de uma situação drástica. Não fosse possível e Theresa May já estaria fora do governo britânico.

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O fator China

Outra questão envolve as relações sino-americanas, onde os EUA muito justamente pleiteiam maior equidade nas relações comerciais. Parece óbvio que não dá para a China ter superávits mensais consistentes contra os EUA de cerca de US$ 30 bilhões.

É necessário equilíbrio e, de certa forma, vem ocorrendo com os superávits menores da China nos últimos meses. Mas há outras questões mais difíceis de serem resolvidas, como a hegemonia tecnológica americana ameaçada e acusação de espionagem industrial. Novamente o pessimista diria que a vibe explosiva de Trump não permitirá acordos. O otimista pensa que as duas importantes economias terão que se compor para o bem global e relações bilaterais positivas.

As últimas notícias já encaminham esse desfecho, o que seria bom para países emergentes que dependem do fornecimento de matérias primas e semielaborados para países desenvolvidos. Ok, esbarramos na área de tecnologia, mas é só conseguir uma regulação entre países e fiscalização da espionagem industrial.

O papel dos Bancos Centrais

Do lado da atuação dos bancos centrais desenvolvidos em normalização, suas políticas monetárias, os pessimistas já “deram com os burros n’água”.

Por conta de todas as incertezas que reinam no mundo globalizado, os principais bancos centrais já pontuam suaves sobre elevação dos juros e redução do tamanho de seus balanços patrimoniais.

Nos EUA, começamos estimando quatro altas de juros em 2019, e hoje trabalhamos com apenas uma (eventualmente duas) alta no período. As declarações indicam que estão próximos da taxa neutra de juros e a redução do balanço foi estancada ou já chegou em ponto de satisfação.

Os pessimistas poderiam ainda argumentar os riscos de a inflação voltar e ser necessário antecipar altas de juros, mas a inflação segue abaixo da meta e contida. Bom para os otimistas que podem intuir liquidez internacional ainda enorme e taxas de juros bem palatáveis. O problema está no nível de endividamento de empresas e estados que exigem controle e reformas estruturantes.

No Brasil, as dúvidas e certezas da reforma da Previdência

No segmento local, a grande questão é começar com a reforma da Previdência, sinalização para outras reformas igualmente importantes, que dariam mais credibilidade ao governo Bolsonaro e segurança jurídica aos investidores. É por isso que a reforma da Previdência é crucial.

Novamente, os pessimistas diriam que reforma nenhuma substantiva foi aprovada sem o concurso de governos de força, e a sociedade é sempre contra a mexidas em seus status. Portanto, a classe política seria contra, como representantes que são dessa sociedade.

O otimista nesse caso joga com a inevitabilidade dos fatos. Se a reforma não sair, o Brasil abortaria seu crescimento, a dívida explodiria, a capacidade de investimento acabaria e estaríamos na bancarrota.

O otimista reage dizendo que as contas feitas por Paulo Guedes já incluem margem de manobra no trâmite do Congresso e os R$ 1,16 trilhão de economia fiscal em dez anos poderiam ficar confortáveis com somente R$ 800 bilhões, e certamente é possível. É claro que existe margem de manobra e que foram colocados “bodes na sala” para serem tirados.

Assim, só nos resta ser também otimista com o mercado de capitais cumprindo sua finalidade de capitalizar empresas e alavancar o crescimento, num ambiente de paz democrática. Para se ter é necessário que o mercado secundário de ações dê boas respostas, com empresas ajustadas e boa valorização.

Somos otimistas e, portanto, sofremos menos!

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