Personalizar preferências de consentimento

Utilizamos cookies para ajudar você a navegar com eficiência e executar certas funções. Você encontrará informações detalhadas sobre todos os cookies sob cada categoria de consentimento abaixo.

Os cookies que são classificados com a marcação “Necessário” são armazenados em seu navegador, pois são essenciais para possibilitar o uso de funcionalidades básicas do site.... 

Sempre ativo

Os cookies necessários são cruciais para as funções básicas do site e o site não funcionará como pretendido sem eles. Esses cookies não armazenam nenhum dado pessoalmente identificável.

Bem, cookies para exibir.

Cookies funcionais ajudam a executar certas funcionalidades, como compartilhar o conteúdo do site em plataformas de mídia social, coletar feedbacks e outros recursos de terceiros.

Bem, cookies para exibir.

Cookies analíticos são usados para entender como os visitantes interagem com o site. Esses cookies ajudam a fornecer informações sobre métricas o número de visitantes, taxa de rejeição, fonte de tráfego, etc.

Bem, cookies para exibir.

Os cookies de desempenho são usados para entender e analisar os principais índices de desempenho do site, o que ajuda a oferecer uma melhor experiência do usuário para os visitantes.

Bem, cookies para exibir.

Os cookies de anúncios são usados para entregar aos visitantes anúncios personalizados com base nas páginas que visitaram antes e analisar a eficácia da campanha publicitária.

Bem, cookies para exibir.

Equity+
Anúncio
MBA PG AULA 3
Anúncio
.
Home Economia e Política Economia (e política) brasileira: a síndrome do bunker sitiado – Parte 2

Economia (e política) brasileira: a síndrome do bunker sitiado – Parte 2

por Plataforma Brasil
0 comentário
Economia (e política) brasileira: a síndrome do bunker sitiado - Parte 2

Por Gustavo Chierighini, publisher da Plataforma Brasil Editorial.

Caro leitor, não é sempre que se acorda inspirado no dia em que se precisa entregar um artigo escrito. Simplesmente é algo que não se controla, mas quase sempre quando a inspiração falta, o esforço precisa compensar. Por outro lado, quando ela bate na porta, me sinto agraciado por dois elementos: conexão imediata com o texto e economia de tempo com boa qualidade final (ao menos pela minha ótica).

Em tempos de bunker sitiado (clique aqui para ler a primeira parte deste texto), quando a imaginação falha, o noticiário ajuda. E hoje não foi diferente. Acesso os jornais e vejo as notícias direto do bunker, onde se aborda os últimos acontecimentos da reunião ministerial pós reforma.

Finclass Nigro 2
Anúncio

Acredite, não deve ser fácil a vida no bunker, e desta vez sobrou até para o Paraguai, que está ali quietinho, observando os acontecimentos políticos no gigante adormecido.

Li em uma matéria da Folha que a nossa Líder se referiu à movimentação que ocorre no parlamento pelo seu impedimento como um possível “golpe democrático a paraguaia”, fazendo inicialmente óbvia referência ao ocorrido com o presidente impedido Fernando Lugo.

Não satisfeita em desqualificar os dispositivos previstos na própria constituição, com rito, processo e encadeamentos claramente regulamentados, completou a “pedalada” afirmando que “o Brasil não é o Paraguai” e que “temos instituições fortes”, atribuindo um desnecessário julgamento implícito sobre a solidez das instituições do Paraguai.

Isso tudo depois de uma semana desastrosa na qual o governo empreendeu uma forte ofensiva dirigida ao relator do TCU, colhendo como resultado a unanimidade do tribunal tanto no apoio ao relator, como na reprovação das contas governamentais apreciadas, que agora passam sob a análise do congresso (que por sua vez, aproveitou para deixar claro sobre o poder que detém sobre a sua própria agenda, ao não votar os vetos presidenciais relacionados a pauta bomba ainda restante).

Porém, as contribuições no bunker surgem de todos os lados. Com a reforma ministerial fresquinha, e a equipe econômica insistindo no argumento de que a nova CMPF duraria por curto período e de que até por esse motivo não seria assim tão danosa ao contribuinte – que, convenhamos, vive para pagar impostos –, eis que o novo ministro da saúde surge, e como uma de suas primeiras declarações afirma defender que a CPMF seja definitiva. Isso mesmo, leitor, para sempre, eterna.

Leitura recomendada: Renda fixa: vença a inflação e blinde seu patrimônio das crises política e econômica

É isso, seguimos acompanhado, mas fica aqui um questionamento para reflexão: o que seria do governo se tivesse que enfrentar uma oposição organizada? Em resumo, sobrou para o Itamaraty. Até o próximo!

Foto “Brazil on a bad day”, Shutterstock.

Sobre Nós

O Dinheirama é o melhor portal de conteúdo para você que precisa aprender finanças, mas nunca teve facilidade com os números.  Saiba Mais

Assine a newsletter “O Melhor do Dinheirama”

Redes Sociais

© 2023 Dinheirama. Todos os direitos reservados.

O Dinheirama preza a qualidade da informação e atesta a apuração de todo o conteúdo produzido por sua equipe, ressaltando, no entanto, que não faz qualquer tipo de recomendação de investimento, não se responsabilizando por perdas, danos (diretos, indiretos e incidentais), custos e lucros cessantes.

O portal www.dinheirama.com é de propriedade do Grupo Primo.