Ficar rico depende de mudança de comportamento?

Helena comenta: “Navarro, eu sempre quis entender melhor como funciona o dia a dia de quem é bem-sucedido financeiramente. Em que aspectos pessoas assim se diferenciam das demais? É uma questão cultural? Hábitos? Ou comportamento? Seria legal se pudesse falar um pouco sobre isso. Obrigada”.

Enriquecer é uma decisão bastante pessoal e subjetiva. É importante que esse seja o ponto de partida para definirmos de forma honesta nossa relação com o dinheiro e como definimos riqueza.

Riqueza é algo pessoal na medida em que patrimônio, estilo de vida e desejos de consumo são aspectos impossíveis de encaixarmos em uma fórmula ideal ou sentença que se aplique a um grande número de pessoas – e isso é bom porque torna a riqueza algo que não devemos comparar (ser mais ou menos rico não interessa olhando dessa forma).

Ser rico é também subjetivo porque a riqueza para uns pode estar associada a tempo livre, poder aprender uma nova profissão ou mesmo viajar mundo afora. Para outros, pode significar emoção pura através da compra de um carro esportivo ou até mesmo um novo lar, maior e mais confortável para a família. A subjetividade permite que a riqueza transcenda o sonho material.

O que afeta tudo isso é, sim, nosso comportamento. A maneira como agimos, os hábitos que costumamos respeitar e a negligência com alguns aspectos importantes das finanças domésticas são características associadas ao nosso comportamento. E só é rico quem se comporta como rico.

Eu falo mais sobre isso em um vídeo bem rápido. Assista abaixo:

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Foto man attracts money, Shutterstock.

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