Personalizar preferências de consentimento

Utilizamos cookies para ajudar você a navegar com eficiência e executar certas funções. Você encontrará informações detalhadas sobre todos os cookies sob cada categoria de consentimento abaixo.

Os cookies que são classificados com a marcação “Necessário” são armazenados em seu navegador, pois são essenciais para possibilitar o uso de funcionalidades básicas do site.... 

Sempre ativo

Os cookies necessários são cruciais para as funções básicas do site e o site não funcionará como pretendido sem eles. Esses cookies não armazenam nenhum dado pessoalmente identificável.

Bem, cookies para exibir.

Cookies funcionais ajudam a executar certas funcionalidades, como compartilhar o conteúdo do site em plataformas de mídia social, coletar feedbacks e outros recursos de terceiros.

Bem, cookies para exibir.

Cookies analíticos são usados para entender como os visitantes interagem com o site. Esses cookies ajudam a fornecer informações sobre métricas o número de visitantes, taxa de rejeição, fonte de tráfego, etc.

Bem, cookies para exibir.

Os cookies de desempenho são usados para entender e analisar os principais índices de desempenho do site, o que ajuda a oferecer uma melhor experiência do usuário para os visitantes.

Bem, cookies para exibir.

Os cookies de anúncios são usados para entregar aos visitantes anúncios personalizados com base nas páginas que visitaram antes e analisar a eficácia da campanha publicitária.

Bem, cookies para exibir.

MBA PG AULA 3
Anúncio
Equity+
Anúncio
.
Home Carreira Stakeholders e Economia Sustentável: Competitividade em estado bruto

Stakeholders e Economia Sustentável: Competitividade em estado bruto

por Plataforma Brasil
0 comentário
Stakeholders e economia sustentável: competitividade em estado bruto

Por Cláudia Martinelli, especialista em economia sustentável e articulista da Plataforma Brasil Editorial.

Começo este artigo desconectando um pouco a temática que envolve a responsabilidade social e a sustentabilidade das paixões e dos preconceitos retóricos. A abordagem que segue é pragmática, real e deveria estar na sua cabeça na hora de pensar em produtividade e competição. Vamos lá.

Em uma matéria de março da Revista Exame, uma das onze profissões que serão tendência nessa década é o profissional de responsabilidade social e sustentabilidade. O motivo do destaque foi a função desse profissional de mapear os stakeholders e seu relacionamento com a empresa.

MBA PG AULA 3
Anúncio

Dentro de um modelo de negócios que busca vantagem competitiva, criação de valor e o crescimento sustentável, esta gestão é um quesito de enorme importância para a estratégia corporativa.

Para deixar claro a sua importância e contextualização, apelo para a descrição conceitual de stakeholder: “qualquer organização ou indivíduo que possa ser afetado pelas atividades da empresa e cujas ações possam afetar a capacidade da organização de implantar suas estratégias e atingir seus objetivos”. Achou teórico demais? Enganou-se. Na verdade, é sério demais.

Essa relação de mão dupla opera como uma rede onde a empresa consegue obter vantagem competitiva. Muito óbvio? Não, meu caro, apenas resume a complexidade do tema.

Desta forma, o engajamento destes participantes essenciais do processo produtivo acaba por ampliar o entendimento do contexto no qual a organização está inserida ao incluir o ponto de vista dos públicos de interesse.

Essa visão mais ampla facilita o alinhamento das práticas de negócio com as expectativas e necessidades da sociedade, o que possibilita a elaboração de estratégias mais efetivas. Em resumo, economia sustentável em estado bruto.

Além da vantagem na construção da estratégia e na criação de valor, outros benefícios específicos são obtidos através do engajamento de stakeholders, dentre eles:

  • Identificação de temas de Governança a serem trabalhados pela organização;
  • Agilidade no processo de obtenção de licenças para implantação do projeto;
  • Gestão de impactos e riscos do projeto;
  • Participação no desenvolvimento local;
  • Identificação de novos produtos, serviços e processos.

Segundo Thelma Rocha e Andrea Goldschmidt, este relacionamento se inicia no momento em que a empresa busca determinar o que é valor para esses públicos. A empresa precisa entender o que eles valorizam, quais suas dimensões, e se esses valores estão sendo entregues ou não, buscando ainda prever o que eles valorizarão no futuro.

Existem diversas metodologias para gestão de stakeholders, no entanto, de modo geral, o processo passa pelas seguintes etapas: planejamento, engajamento (com aplicação metodológica apropriada), compartilhamento, ação e por fim o monitoramento com avaliações periódicas.

O processo todo demanda capacidade de escuta e de construção de confiança entre a empresa e o público de interesse. A construção dessas habilidades é um dos maiores desafios nas corporações atualmente.

No entanto, a recompensa é muito valiosa, pois a instituição construirá sua estratégia a partir de informações que tem influência na gestão de riscos, na inovação na cadeia de valores, na gestão de impactos econômicos e socioambientais, na comunicação e no posicionamento de seus produtos e serviços.

Em resumo, mais uma vez, sustentabilidade e responsabilidade social absolutamente conectados ao processo produtivo, a boa gestão de riscos, e com impacto inquestionável na eficiência econômica.

Foto “Diagram of relationship”, Shutterstock.

Sobre Nós

O Dinheirama é o melhor portal de conteúdo para você que precisa aprender finanças, mas nunca teve facilidade com os números.  Saiba Mais

Assine a newsletter “O Melhor do Dinheirama”

Redes Sociais

© 2023 Dinheirama. Todos os direitos reservados.

O Dinheirama preza a qualidade da informação e atesta a apuração de todo o conteúdo produzido por sua equipe, ressaltando, no entanto, que não faz qualquer tipo de recomendação de investimento, não se responsabilizando por perdas, danos (diretos, indiretos e incidentais), custos e lucros cessantes.

O portal www.dinheirama.com é de propriedade do Grupo Primo.