Economia da zona do euro deve ter contraído neste trimestre, aponta PMI
“O principal obstáculo continua a vir do setor industrial, onde a situação dos pedidos se deteriorou ainda mais.”
“O principal obstáculo continua a vir do setor industrial, onde a situação dos pedidos se deteriorou ainda mais.”
O setor de serviços dos Estados Unidos ganhou força inesperadamente em agosto, com a firmeza dos novos pedidos e com as empresas pagando preços mais altos por insumos – possíveis…
O nível de confiança das empresas em relação às perspectivas para a atividade de serviços ao longo do próximo ano foi o mais alto registrado desde outubro de 2022, depois de o sentimento ter caído em julho para uma mínima em 26 meses.
“A zona do euro não entrou em recessão na primeira parte do ano, mas o segundo semestre apresentará um desafio maior”, disse Cyrus de la Rubia, economista-chefe do Hamburg Commercial Bank.
As novas encomendas no setor subiram em agosto e encerraram uma sequência de dez meses de contração, com citações de melhora da demanda.
A recuperação das vendas contrasta com o aprofundamento das quedas nas novas encomendas de exportação, sugerindo que a procura interna mais forte foi a principal fonte de crescimento.
Os dados foram piores do que o esperado, com economistas consultados pela Reuters prevendo que o PMI de serviços ficaria em 52,2 e o de manufatura, 49,3.
Eles precificam agora uma probabilidade de cerca de 40% de um movimento de 25 pontos base em setembro, em comparação com uma chance de mais de 50% na terça-feira.
A atividade no setor de serviços do bloco contraiu pela primeira vez este ano e a retração na produção industrial continuou, embora haja alguns sinais de recuperação nas fábricas.
A fraca economia global e os altos custos de energia continuam sendo um fardo para o setor, disse Alexander Krueger
O índice compilado pela S&P Global mostra que o PMI de serviços brasileiro caiu com força a 50,2 em julho, de 53,3 no mês anterior
Setor acumula queda de 0,3% no ano